A verdadeira história da "OPAH!"

Bem, após pedido de muitas e diversas famílias, decidi finalmente postar a verdadeira história da "OPAH!". Trata-se de uma história épica, dado que ainda nem sei muito bem por onde começar... Poderia tornar isto numa trilogia ("OPAH: a miuda triste", "OPAH: oh não, um gajo outra vez!" e "OPAH: a tristeza ataca de novo!"). Poderia, quiçá, haver uma sequela intitulada "OPAH: odeio a minha vida triste". Mas não, vou contar tudo aqui num exclusivo. Decidi então começar pelo início...

Capítulo 1
Certa noite de jantar de curso, em certa discoteca intitulada de W, estava toda a gente da FCT, a começar mais um ano lectivo em festa... Foi aí que tive uma inspiração divina que me disse "hmm, está aqui uma pessoa que vai resultar em histórias tão engraçadas...". Vai daí, dirigi-me a essa pessoa afim de travar conhecimento.
Fim do capítulo 1


Capítulo 2
Ao tentar criar uma ponte amigável, eis que recebi a seguinte resposta: "OPAAAAAAH!!!". Mas não foi um "opah" normal... Foi um "opah" triste, quase a chorar... E isto naturalmente intrigou-me. No entanto, dado o avançado estado de alegria... eeeerh, da hora digo, não liguei, e lá continuou a noite.
Fim do capítulo 2


Capítulo 3
Só uns dias depois me apercebi do potencial desta rapariga... Também uns dias depois, vira-se o Luís para mim "oh João, aquela gaja foi a com que falaste no W...". Fiquei envolvido num flashback! Reparei então na tamanha tristeza daquela rapariga. O ódio nas olheiras... quer dizer, no olhar... A cara de amuada inconfundível... Mais uma vez, isto intrigou-me, não só a mim como também ao Luís! Assim sendo, começámos a investigar este ser misterioso.
Fim do capítulo 3


Capítulo 4 - O fim!
Após semanas e semanas de investigação chegámos à conclusão que a "OPAH!" é uma rapariga com características muito particulares:
- anda SEMPRE triste;
- NUNCA sorri, tirando uma muito pequena minoria de fotos do hi5 da mesma, as quais desconfiamos que sejam fotomontagens;
- é alérgica a rapazes: anda sempre com raparigas, nunca com rapazes, e o Luís presenciou numa festa académica ela a ignorar um rapaz.
Ficou assim conhecida como a "OPAH!".

Ainda pensámos como objectivo para este semestre fazer a "OPAH!" sorrir, mas dado a inviabilidade desta meta, decidimos abandonar a mesma.


O que devem fazer se se cruzarem com ela? Para já, devem evitar toda e qualquer manifestação de alegria. Se possível, devem cortar os pulsos enquanto ela está a ver. E ainda, queixarem-se da vossa vida e dizer "OPAH", para que ela se aperceba da existência de outros seres semelhantes a ela. E, claro, ajuda-nos a fazê-la sorrir, através da campanha:

... oficial de apadrinhamento da "OPAH!". Eventuais interessados deixem comentário que entraremos em contacto com os mesmos.

Fim do capítulo 4

Nota: A liga protectora de "OPAH!" 's não permitiu a publicação de imagens da mesma. Quem a deseje observar, deve fazê-lo ao vivo seguindo as recomendações anteriores.

JC