O presunto que afinal não o era...

Saudações académicas,

Trago-vos hoje mais uma menos fantástica história duma tarde bem passada...

Pois bem esta história não foge muito ao contexto da outra.
Era mais uma tarde, normal como as outras quando começa o estômago a roncar...
"Realmente já se comia qualquer coisa" pensa o Artur.
E vou eu à cozinha em busca de algo de apetitoso para afincar o dente.
"Elah... Presunto! temos festa(hehe)" e vou eu à gaveta buscar o maior facalhão que encontrei.
Como estava a ver algo na TV não perdi muito tempo a avaliar o estado do presunto.
Cortei um naco relativamente grande e lá fui eu ver os morangos (ai que pitas tão giras que tem aquela série, é sem dúvida uma mais valia no que toca às outras 300 novelas da tvi...).
(desta vez levei uma coca-cola, não fosse o diabo tece-las...)
E lá me encontrava eu feliz e contente com o pernil todo esticado e a mordiscar o meu presunto.
Já a novela e a meio e o meu presunto no fim quando reparo que este tinha um sabor uma bocado estranho.
Eu na minha feliz inocência pensei "Ah! deve ser da marca".
Mas aquele saborzinho desagradável persistia...
"Mau! mas tu queres ver?" e então pela primeira vez começo a inspecionar o presunto.
É então que reparo que tenho na mão um presunto com manchas verde e com cabelos lá no meio. (ui que aspecto delicioso que tinha aquela merd@ e uns cabelos tão sexys...)
Só me lembro de engolir o me restava na boca e pensar "FDX o que não mata engorda!" e fui buscar 1 pão com manteiga...
E esta foi outra "tarde bem passada...".




Portanto meu amigos depois de terem lido estes fantásticos posts sei que "olharão" (sem referência ao Olharapo) com mais cuidado para aquilo que "metem na boca" (seu badalhoco, só pensas nisso!).

Encerro aqui este tópico de "comida saudável" para dar inicio a uma rúbrica intitulada "Historinhas da minha infância..."
Não percam o primeiro tópico "Sou uma estrela de Hollywood!".